segunda-feira, 25 de agosto de 2014

[Centenário] Palmeiras é o amor que ultrapassa gerações



Por Nathalia Guarezi

O Palmeiras nasceu na minha família na década de 70, período em que meu avô escutava a primorosa Academia de Futebol pelo rádio, no Paraná. Naquela época, meus avós trabalhavam na roça e um dos momentos de lazer era acompanhar os jogos do Verdão. Foi assim que começou o amor alviverde na família. Primeira geração.

Já em São Paulo, meu avô, às vezes, trocava o rádio pelo estádio. Ele levava meus tios e meu pai para vibrarem pelo Alviverde. No estádio, eles se renderam ao amor pelo Palmeiras. Amor de pai pra filho. Até hoje escuto as aventuras deles na cancha. Lembranças que jamais serão esquecidas. O que se vive no campo sagrado não se esquece, se compartilha. Segunda geração.

Talvez esse seja o motivo para eu ser palmeirense. Que seja. Na verdade, nunca tentei descobrir em que momento me rendi ao palmeirismo. Quando vi, já estava torcendo, vibrando e cornetando. Somos três gerações de palmeirenses na família. Uma das coisas que mais respeito e prezo é essa tradição futebolística que transcende gerações. Portanto, eu, minha irmã e meus primos temos a obrigação de perpetuar a paixão alviverde entre os nossos. 

Porque o amor pelo Palmeiras não tem data de início e tampouco deve ter seu fim premeditado. Enquanto houver a família Machado Meireles, haverá palmeirenses. Enquanto houver histórias do Alviverde Imponente para contar e celebrar, haverá amor. Enquanto houver amor, que se fortalece nas dificuldades e que transborda nos triunfos, haverá Palmeiras.

Vida longa ao maior campeão nacional e primeiro campeão mundial. Viva o Palmeiras!

Viva, Palmeiras! 

2 comentários:

  1. Que texto lindo, que orgulho! O pai e a mãe ADORARAM!!!

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkkk

    il padre e la madre ... ha cosa più italiano?

    Direi di no, ma ho pensato, ha, se forem da Mooca, bello...

    Também gostei do texto, anche ò no sono della famiglia!

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