terça-feira, 26 de agosto de 2014

Éramos moços...



depoimento de Vicenzo Ragognetti, um dos fundadores do Palestra Italia, registrado em 1968.


Passada meia noite, depois de uma longa, barulhenta e violenta discussão, eu saltei em cima de uma cadeira e gritei:

‑ Aqui viemos, meu grupo e eu, para fundar uma sociedade de futebol. Futebol entendem? Vocês só falam em clube de danças, de representação de peças teatrais pelos seus "filo dramáticos", e nem ligam para o futebol. Ou vocês acatam a idéia de tratar TAMBÉM de futebol, ou eu e meu grupo abandonamos o recinto!

Éramos moços. O que faz o moço sem violência?

[Centenário] A história que se conta

Por Ricardo dos Santos

Há muito o que escrever deste time, nesta data, mas tenho certeza que meus colegas o farão de maneira plena aqui neste espaço.

Quando alguém que gosto faz aniversário, além dos parabéns, desejo "uma vida de possibilidades".

Mas o Palmeiras por abrigar o desejo de felicidades de tantos, eu desejo mais.

E a melhor maneira de ilustrar, é lembrar o que minha filha de 09 anos (a época) disse, quando comemorávamos o título da Copa do Brasil de 2012.

Ela pensativa, olhou para mim e disse: 

"Que legal né Pai? Vou contar sobre essa noite para meus filhos!"


Juntos no municipal.



Este é meu desejo Parmera: conte minha história para meus filhos, seja a história que eles contarão para seus netos!

Palmeiras minha vida é você!

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

[Centenário] Palmeiras é o amor que ultrapassa gerações



Por Nathalia Guarezi

O Palmeiras nasceu na minha família na década de 70, período em que meu avô escutava a primorosa Academia de Futebol pelo rádio, no Paraná. Naquela época, meus avós trabalhavam na roça e um dos momentos de lazer era acompanhar os jogos do Verdão. Foi assim que começou o amor alviverde na família. Primeira geração.